sábado, 16 de agosto de 2014

Youtube Eletric Onboard: Um Tesla no Nurburgring Nordschleife


Na semana em que sabemos que a Tesla decidiu dar garantia de oito anos, sem limite de quilometragem, aos seus carros elétricos, dei de caras com um video com cerca de um mês, de um desses modelos no Nurburgring Nordschleife, com o volante à direita, o que é típico dos modelos britânicos...

O piloto é o americano Rob Holland, que costuma guiar no BTCC, e o carro foi preparado pela Litchfield. O tempo? Nada de especial, cerca de dez minutos. Bem mais do que os Toyotas eletricos que andam constantemente a baixar os tempos no Nordschleife para a casa de pouco mais de sete minutos, mas mesmo assim, que eu saiba, deve ser a estreia de um Tesla no mitico circuito alemão. 

Outros deverão vir, com o tempo...

Noticias: Morre piloto acidentado num rali de Braga

Doze dias depois do acidente no Rali Cabeceiras de Basto, e onde inicialmente foi dado como morto (na realidade, tinha sofrido graves danos cerebrais), o piloto Nuno Silva não resistiu aos graves ferimentos nesta sexta-feira, sendo declarada a sua morte pelos médicos que o seguiam no Hospital de São Marcos, em Braga. Tinha 37 anos.

Recorde-se que o acidente aconteceu na tarde do dia 3 de agosto, no Rally Sprint de Cabeceiras de Basto, mais precisamente na especial que ligava Vila Boa e Busteliberne, na zona de Caseirão das Veigas. No acidente, o piloto e o seu navegador, José Machado, com vinte anos de idade, ficaram encarcerados no seu BMW M3 mas foram rapidamente resgatados pelos bombeiros. A violência do embate foi de tal forma violento que o volante se deslocou e ficou preso no capacete do piloto, causando ferimentos graves no rosto e faringe.

Assistido no local por uma equipa do INEM, o piloto foi depois transportado de helicóptero para Braga enquanto que o navegador foi transportado de ambulância para o mesmo local, já que os seus ferimentos não apresentavam maiores cuidados. O rali acabou por ser interrompido, e posteriormente cancelado.

Noticias: Piloto perde a vida num rali britânico

O britânico Timothy Cathcart morreu esta tarde, vitima de um acidente durante o Ulster Rally, em circunstâncias ainda pouco esclarecidas. Aparentemente, um objeto externo ao carro, um Citroen DS3 R3T, entrou dentro do carro, atingindo-o mortalmente. O seu navegador, Dai Roberts (irmão de Gareth Roberts e navegador de Craig Breen, morto no Targa Flório de 2012) não foi atingido pelo objeto, mas devido ao embate, foi transportado para o hospital com queixas nas costas.

Cathcart tinha apenas 20 anos de idade. O acidente ocorreu na zona de Enniskillen, o centro nevrálgico do rali, numa altura em que este era liderado por Dan McKenna. O rali foi imediatamente cancelado.

Este é o segundo acidente fatal a acontecer num rali britânico em 2014. A 31 de maio, um acidente semelhante aconteceu no Jim Clark Rally, com três pessoas a perderem a vida depois de terem sido atropelados por um concorrente.  

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Os valores dos salários são mais complicados do que se julgam

Esta semana foram divulgados os salários que os pilotos recebem na temporada de 2014. E se os valores apresentados refletiram muito bem quanto é que ganham pessoas como Fernando Alonso, Sebastien Vettel, Lewis Hamilton, entre outros, uma matéria da alemã "Auto Motor und Sport" coloca algumas dúvidas sobre os salários de alguns pilotos, especialmente na maneira como eles são arrecadados e quanto é que os pilotos pagantes injetam nas equipas. E alguns números são impressionantes.

"Quem ganha mais na Fórmula 1? Pergunta estúpida. Claro que é Bernie Ecclestone. O "Padrinho" da Fórmula 1 recebe da CVC, por seu papel de corretor-chefe, o considerável salário anual de 83 milhões de dólares (cerca de 60 milhões de euros). Tudo bem. Afinal de contas, ele injeta na Fórmula 1 cerca de 1,5 mil milhões de dólares por ano", afirma a revista alemã. Assim sendo, podemos afirmar que o dinheiro que pagou para que o tribunal de Munique fechasse o seu caso de corrupção valeu mais do que um ano do seu salário. Mas essa "multa", para quem têm uma fortuna de quatro mil milhões de libras, não o coloca fora do clube dos multimilionários.

O que a matéria fala é que os contratos dos pilotos são, na sua maioria, cheios de clausulas confidenciais. São como os "icebergs", do qual só conhecemos a sua superficie. É certo que algumas das equipas, estando na Bolsa, são obrigados a divulgarem os seus proveitos e despesas (o melhor exemplo é a Williams), mas nem todos são assim. A partir daqui, e baseado nas declarações da revista alemã, são revelados mais alguns pormenores.

Exemplos: o salário de Sebastian Vettel é na realidade, de 16 milhões de euros, sem bónus. E Kimi Raikkonen recebe 18 milhões, excluindo prémios, que lhe dariam os tais 22 milhões que foi noticiado noutro dia. Fernando Alonso, afinal, recebe 19 milhões, mais um bonus de um milhão por cada pódio conquistado. E ele têm apenas dois para mostrar este ano... 

Na Mercedes, Lewis Hamilton recebe cerca de vinte milhões de euros, sem bónus, enquanto que Nico Rosberg têm cerca de 12 milhões, mais bónus. Mas a partir de 2015, o seu salário será aumentado para 17 milhões, um salário mais ou menos condizente a um possível campeão do mundo.

E a revista dedica um parágrafo ao finlandês Valtteri Bottas. Ele é um piloto pagante, ao entregar oito milhões de euros à Williams, e do qual recebe um milhão. Mas com a grande temporada que está a fazer, é bem provável que ele seja um piloto cobiçado e deixe de levar dinheiro para passar a receber. Ou então, a própria Williams lhe diga que escusa de levar mais, caso esta chegue ao segundo ou o terceiro lugar do campeonato de Construtores. 

Na outra ponta da grelha estão os pilotos pagantes. E a revista fala disso: "Dos 22 pilotos, oito levam patrocinadores. Sem o dote de Max Chilton, a Marussia não poderia sobreviver. Sem o dinheiro de Marcus Ericsson, seria o fim da Caterham. A PDVSA, patrocinadora de Pastor Maldonado, entrega este ano 40 milhões de dólares (cerca de 25 milhões de euros) à Lotus."

Em suma, ainda há muitos mistérios e muitas clausulas nos contratos dos pilotos, independentemente de pagarem ou serem pagos. Nem tudo o que aparece por aí pode ser considerado como verdadeiro...

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A foto do dia

Hoje é dia de anos de Jackie Oliver, piloto de Formula 1 e depois patrão da Arrows nos anos 80 e 90, onde a certa altura, alugava os lugares a pilotos endinheirados. Uma das fotos que ilustram este dia é o acidente que teve em Rouen, em 1968, durante os treinos do GP de França, onde teve uma sorte tremenda, pois bateu de traseira com o seu Lotus.

No meio disto tudo, fica uma declaração bem curiosa de... Taki Inoue, em que diz na sua página de Facebook: "O senhor Oliver costumava-me chamar de idiota em 1995. Estou a ver que ele já foi um idiota bem maior no passado, hehe!"

Formula 1 em Cartoons - As férias dos pilotos (Rathborne)


A Formula 1 está de férias, e só volta no final do mês, em Spa-Francochamps. Assim sendo, eis o que o cartoonista inglês Chris Rathborne fez em relação ao que estão a fazer os pilotos durante este tempo todo... incluindo um apagado Kimi Raikkonen.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Youtube Motorsport Ad: a publicidade à Formula E

Falta precisamente um mês para o inicio do campeonato, e a Formula E lançou hoje o seu anuncio para os canais de televisão mundiais. Aqui está.

A foto do dia

Esta foto está hoje no blog do José Inácio. A vitória de Ayrton Senna nas ruas do Mónaco em 1992 foi decerto a mais improvavel da sua carreira, caída do céu por causa dos problemas (e asneiras) de Nigel Mansell, e defendeu-se muito bem dos ataques do "brutânico", que naquele ano tinha uma máquina imparável.

Mas não sabia deste pormenor, dos mecânicos da Williams que vaiavam Senna enquanto que ele comemorava esta vitória improvável. A alegria de um é a derrota de outro, é verdade, e teve implicações: Mansell acabaria por nunca vencer nas ruas do Principado.

Em Grove, estão todos felizes








A temporada de 2014 está a ser a melhor da Williams em mais de uma década. Motores Mercedes e uma excelente dupla, especialmente com o finlandês Valtteri Bottas a conseguir três pódios consecutivos, e Felipe Massa a obter uma pole-position e uma volta mais rápida, fazem com que o ambiente na equipa de Grove seja o melhor em muito tempo.

E ao ver nestas fotos, todas estas caras felizes, quer dos pilotos titulares, quer dos pilotos de testes, quer do Tio Frank e da sua filha Claire, demonstram que as coisas por lá estão no melhor dos mundos. Agora só falta uma vitória e o segundo lugar no Mundial de Construtores para que seja a cereja no topo do bolo.

Os salários de pilotos de 2014

Normalmente, isto aparecer lá mais para o fim do ano, mas ver uma coisa destas a meio de agosto é algo de surpreendente, confesso. Mas o que se pode ver, da lista de 2014, é que se fores piloto da Ferrari, terás sempre um contrato chorudo, mesmo que não tenhas um carro fabuloso disponivel. É que os dois pilotos mais ricos do pelotão, em 2014, são precisamente os pilotos da Ferrari desta temporada, Kimi Raikkonen e Fernando Alonso: 22 milhões de euros cada um, por temporada.

Mas ainda há um terceiro piloto nessa casa: o alemão Sebastian Vettel, que claro, graças aos seus quatro títulos mundiais seguidos, terá de ganhar tanto quanto eles, para evitar que Maranello o atraia para guiar os carros "rossos". Em contraste, Daniel Ricciardo apenas ganha... 750 mil euros. Mas deverá ter clausulas por objetivos, e certamente terá mais alguns milhares no bolso, graças às duas vitórias que têm até agora.

Um pouco atrás na lista está Lewis Hamilton, que recebe da Mercedes 20 milhões de euros nesta temporada, oito milhões a mais do que Nico Rosberg, o atual líder do campeonato. Entre eles está Jenson Button, que recebe 16 milhões da McLaren nesta temporada.

Felipe Massa recebe bem pouco na Williams, apenas quatro milhões de euros. Ainda assim, é mais do que Valtteri Bottas, que recebe um milhão por ano, a par de Kevin Magnussen, o segundo piloto da McLaren. Massa recebe o mesmo valor que Nico Hulkenberg, da Force India, e é um pouco superior ao seu companheiro de equipa, Sergio Perez. Na Lotus, Romain Grosjean e Pastor Maldonado recebem o mesmo: três milhões de euros cada um.

Os pilotos da Caterham são os mais mal pagos: 150 mil euros cada um, é o que recebem o sueco Marcus Ericsson e Kamui Kobayashi. E claro, para a Caterham, agora com novo dono, isso a´te que é muito bom...

Confira a tabela completa (valores em euros):
  
Fernando Alonso (Ferrari) 22 milhões
Kimi Raikkonen (Ferrari) 22 milhões
Sebastian Vettel (Red Bull) 22 milhões
Lewis Hamilton (Mercedes) 20 milhões
Jenson Button (McLaren-Mercedes) 16 milhões
Nico Rosberg (Mercedes) 12 milhões
Felipe Massa (Williams) 4 milhões
Nico Hulkenberg (Force India) 4 milhões
Romain Grosjean Lotus-Renault) 3 milhões
Pastor Maldonado Lotus-Renault) 3 milhões
Sergio Perez (Force India) 3 milhões
Adrian Sutil (Sauber) 2 milhões
Kevin Magnuseen (McLaren-Mercedes) 1 milhão
Valtteri Bottas (Williams) 1 milhão
Daniel Ricciardo (Red Bull) 750 mil
Jean-Eric Vergne (Scuderia Toro Rosso) 750 mil
Jules Bianchi (Marussia) 500 mil
Esteban Gutierrez (Sauber) 400 mil
Daniil Kvyat (Scuderia Toro Rosso) 250 mil
Max Chilton (Marussia) 200 mil
Marcus Ericsson (Caterham) 150 mil
Kamui Kobayshi (Caterham) 150 mil

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Youtube Rally Testing: O teste de uma garota de 16 anos


Por estes dias, no mundo dos ralis, estão a ver este video. A personagem é italiana, têm 16 anos e parece que se deu bem no teste com um Skoda Fabia S2000 com as cores da Red Bull. O nome da garota? Tamara Molinaro

A carreira, por agora, é curta: dois ralis em 2013 num Citroen C2 VTS e um rali em 2014 com um C2 R2. Além disso, experimentou um Mistubishi Lanver Evo e agora este Skoda Fabia S2000, e aparentemente, despertou o interesse da Red Bull.

Veremos no que vai dar, mas que têm fotogenia, têm. E isso será importante para os ralis, que desde há muito procuram uma sucessora para Michele Mouton.

No video de baixo, deixo-vos a prestação de Molinaro em Monza, no final do ano passado no seu C2. 

Os Pioneiros - Capitulo 43, "Os Charlatães"

(continuação do capítulo anterior)


"OS CHARLATÃES", OU O COMEÇO DO DOMÍNIO DA PEUGEOT


No final de 1910, a Peugeot estava em reflexão, depois de ter sido superado pela Hispano-Suiza em algumas das grandes provas desse ano, entre os quais a Taça das Pequenas Viaturas, em Boulogne. Para piorar as coisas, um dos seus pilotos, o italiano Giuseppe Giuppone, tinha morrido na véspera da corrida de Boulogne, deixando um vazio dificil de preencher. Ao ser batido em casa, no seu próprio quintal por um adversário vindo de um país sem qualquer tradição automobilística como a Espanha (apesar de o designer dos motores ser suiço...), a Peugeot achou por bem entrar em reflexão e ver o que é que tinham de fazer para voltar às vitórias.

A ideia partiu de um dos pilotos, Jules Goux. Terceira geração de trabalhadores na marca francesa, Goux decidiu que a melhor solução seria o de criar um departamento de competição, separado do departamento de construção dos carros de série. Quer Goux, quer o seu comapnheiro Boillot, eram engenheiros de formação e sabiam desenhar e testar carros como ninguém, mas achariam que se tivessem uma pequena equipa a seu lado, com um conjunto de engenheiros dedicados totalmente à competição, teriam mais e melhores hipóteses de triunfo nas grandes corridas.

A ideia à partida, era arriscada e vista com desprezo por alguns dos funcionários da fábrica, que achavam que eles não teriam a capacidade de fazer tal coisa, e cedo foram apelidados de "Charlatães". Goux, mesmo assim, apresentou a ideia a Robert Peugeot, o então presidente da marca. Este ouviu-os e fez-lhes uma contra-proposta: tornar-se-iam independentes, em vez de serem empregados, com um contrato fixo para construírem um protótipo, a um preço fixo de quatro mil libras. Goux e Boillot aceitaram, e logo a seguir, recomendaram a contratação de Paolo Zucarelli, que tinha saído da Hispano-Suiza, depois de esta ter tido a sua crise, quando Marc Birkigt, o projecionista, e Louis Pilleverdier, o dirigente (era o representante da marca em Paris), forçando a marca a abandonar a competição.

Cedo se juntaram o próprio Pilleverdier e um engenheiro suiço, Ernest Henry, com experiência no desenho de motores, pois tinha desenhado motores de barco para Lucien Picker.

Para se proteger, Robert Peugeot decidiu oferecer o mesmo contrato a um jovem engenheiro de origem italiana, Ettore Bugatti, que apesar da sua juventude, tinha sido piloto no inicio do século e com uma enorme intuição para a engenharia. E assim o desafio estava lançado: o que fizesse o melhor carro produziria para a marca, sob contrato. Os dados estavam lançados e o melhor iria vencer, para beneficio dos franceses.

As coisas começaram a melhorar em 1912, mas o duelo decisivo acontece nesse ano, quando ambos os protótipos são testados numa corrida lançada. Bugatti consegue 160 km/hora, mas os "Charlatães" são melhores, alcançando os 184,6 quilómetros por hora. E o segredo do sucesso era o seu motor: 7,6 litros, de quatro cilindros, dupla árvore de cames à cabeça, quatro valvulas por cilindro e câmaras de combustão hemisféricas. Ao todo, o motor tinha 148 cavalos a 2200 rotações por minuto, 20 cavalos por litro, contra os 13 do seu maior rival, o Fiat S74, que tinha... 14100cc e 190 cavalos.

Com o contrato assinado, o primeiro grande teste de fogo foi com o regresso do Grande Prémio, em Dieppe. Com Goux, Zucarelli e Boillot presentes, e contra a armada Fiat, as coisas não correram muito bem para para os dois primeiros, devido à ignição quebrada do italiano e a desclassificação de Goux, porque reabasteceu fora da zona de boxes. Mas a Peugeot tinha tinha levado para ali um novo sistema de reabastecimento e de troca de pneus, que facilitava as coisas e Boillot, o carro sobrevivente, diminuiu a diferença e aproveitou o azar do melhor Fiat, que era o de David Bruce-Brown. E apesar de no final ter tido um problema na caixa de velocidades, Boillot venceu, devolvendo o prestigio da França no automobilismo e criado um novo herói nacional. Os "Charlatães" tinham vencido e convencido, primeiro a firma, e agora, o automobilismo.

O futuro era dourado para a Peugeot e provaram-no em 1913: a convite de Carl Fisher, dois carros foram para Indianápolis para correr contra os melhores americanos e a corrida foi ganha por Jules Goux, que teve um recepção de herói quando regressou a França. Mas mais tarde, quando se prepararam para o Grande Prémio do ACF, em Amiens, a tragédia voltou a abater-se na equipa. Tal como em 1910, com Giuppone, o italiano Paolo Zucarelli estava a testar para a corrida quando se apercebeu tarde demais de uma carroça na estrada. O embate foi inevitável e Zucarelli teve morte imediata.

A corrida foi um duelo entre Goux, Boillot e o Delage de Albert Guyot, com trocas de lideranmça entre os três pilotos. Boillot teve um problema de radiador, parou nas boxes e teve de fazer reparações, deixando oa liderança para Guyot, mas este atropelou o seu mecânico quando este saiu do carro cedo demais para trocar um pneu. Ele voltou ás boxes, e viu Boillot recuperar a liderança e ganhar pela segunda vez consecutiva, elevando-se ainda mais à categoria de herói nacional e colocar a marca nas bocas do mundo.

Os "Charlatães" tinham conseguido: a Peugeot era, no final de 1913, a melhor marca do mundo em pista.


(continua no próximo capitulo)

James Hunt, a coleção completa


AVISO: NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.

Ontem à noite disse que não conseguia encontrar as fotos da famosa sessão do James Hunt, mas lá descobriram o link que o meu amigo belga Carlos Ghys tinha metido no Facebook.

Assim sendo, "a pedido de muitas famílias", eis a coleção completa da famosa sessão fotográfica que James Hunt andou a fazer em 1976. Podemos ver tudo em todo o seu esplendor...






segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A foto do dia

Daquele maldito fim de semana de Imola, só tinha conhecimento de uma foto de Ayrton Senna e de Roland Ratzenberger juntos. Até hoje, quando encontrei no Twitter da Classic Formula 1 esta foto de ambos lado a lado, na reta da meta. 

Não sei se isto foi tirado na sexta ou no sábado, mas esta foto é incrível, por tudo o que aconteceu nesse fim de semana.

Mais uma foto "daquela" sessão do Hunt

Como sabem, este fim de semana circulou no Facebook uma foto de James Hunt entre duas senhoras vestidas tal qual vieram ao mundo. Sabia que tinha visto a sessão completa e até fique com algumas fotos, mas entre um e outro computador, perde-se alguma coisa pelo caminho... 

Tentei encontrar as outras fotos da sessão, mas não sei onde eles param. Só encontrei esta. Espero que gostem.

Youtube Motorsport Video: Como vai ser um fim de semana de Formula E


As coisas já vão em velocidade de cruzeiro para o começo do campeonato de Formula E, que arrancará dentro de um mês, em Pequim. E em Donington Park, por estes dias, eles andaram a fazer o "ensaio geral" para a competição, com as dez equipas e os vinte pilotos, para que tudo esteja pronto daqui a um mês.

Eis o video dos testes, com declarações de pilotos como Nick Heidfeld, Bruno Senna, Katherine Legge, Jarno Trulli, Lucas di Grassi e claro, de Alejandro Agag.

As imagens do anuncio da Martini

















Meti o video por aqui na sexta-feira, mas hoje queria mostrar as imagens, porque estas são tão fabulosas como o filme própriamente dito. E tenho de aplaudir o seu autor, porque pura e simplesmente... são bem feitas.